1974 ‒ Além de Walkíria e Wânia Lucena, também faziam parte da diretoria da Jubaíba para o triênio 1974/1975 (da direita para a esquerda): Tomaz Munguba, Renivaldo Rufino, Eliezer Lourenço, Eliam Bastos, Ademar Barbalho, Abraão Barbosa, Francisco Carlos Farias, Edvaldo Marcelino Lins, Eli Fernandes e Joabe Costa.
O PODER DA JUBAÍBA E O SIMBÓLICO NÚMERO DOZE [i]
ℛenivaldo
ℛufino
Mesmo que hoje encontremos apóstolos em quase tudo que é de lugar,
a simbologia numérica da diretoria da Juventude Batista da Paraíba para o
triênio 1974/ 1975 tem referência direta com o colégio apostólico que foi organizado a partir de Jesus de Nazaré.
O número doze está representado na diretoria formada de duas mulheres e dez
homens. Metade abandonou a Paraíba pequenina para atender a um chamamento que
entendia ser bem maior [ii]. O momento foi tão decisivo e revolucionário
quanto alguns outros momentos vividos pela organização, desde sua conturbada gestação nas entranhas intelectuais do
jovem Eliezer Lourenço. Já que jubaibanos e jubaibanas nasceram rebeldes com uma causa, dá para entender
a razão de tantos abalos sísmicos na experiência da Jubaíba. Tudo isso
gerou lágrima e alegria: durante os memoráveis acampamentos ‒ inclusive em um deles, que inspirou um artigo intitulado “Lágrimas
da santificação” ‒, na empolgação pelos resultados, na frustração diante
de empecilhos surgidos antes de tudo começar, e na admiração pela possibilidade
de fazer tanto em tão pouco tempo.
A segunda diretoria da Jubaíba, acima, que sucedeu à
primeira, esta eleita para o biênio 1972/1973, já estava atuante no segundo
acampamento, em 1974, cujo tema proposto era um tremendo desafio: “As bênçãos
da santificação”, ainda mais pelo fato de estar fundamentado no tripé Oração, santificação e ação. Segundo
artigo publicado na época, “deveria ser o lema‒vida
de todos os jovens” [iii]. Essa era a meta de doze
pessoas, que fariam tudo a fim de torná‒la viável na vida de toda a juventude.
Sob a orientação do conselheiro Tomaz Munguba, sempre em estreito vínculo de
amizade com a turma jovem, o “propósito da nova Diretoria” era “primar pela
vivência da sugestão” primeiro entre os próprios componentes e “em seguida
levar o recado pessoal aos jovens do
Estado”, conforme consta do mesmo artigo. O poder da Jubaíba também estava como
que ancorado na rica simbologia do número doze, que representava o humilde e,
ao mesmo tempo, arrojado projeto desbravador dos primeiros seguidores do
fundador do cristianismo. A fortaleza jovem estava bem representada no próprio
Diretor do Departamento de Mocidade da Junta Executiva Estadual. Que
pena que Chiquinho não esteja mais
conosco, vítima que foi de Covid‒19: Francisco Carlos de Araújo Farias (11/07/1954‒27/02/2021,
66) era apenas um menino de 20 anos
na época dessa diretoria. E foi um dos principais, maiores e mais esforçados incentivadores
e colaboradores desde o início da história da Jubaíba.
Essas doze pessoas
se irmanavam como se fossem uma só. Estavam sempre conectadas, mesmo sem os
recursos do algoritmo e outros meios tão eficientes de comunicação da
modernidade. Era uma “...equipe experimentada, estando apta, por conseguinte,
para realizar um trabalho de proporções gigantescas...”, diz o articulista. O
lema que foi adotado para o biênio 74/75 parecia impulsionar cada vida à
verdadeira ação, quer em benefício da juventude estadual, quer em benefício de
pessoas carentes, espiritual, moral ou materialmente falando.
Eliezer Lourenço, fundador
e primeiro presidente, fez parte da segunda diretoria como auxiliar direto do
presidente, com toda a experiência de um período difícil, tumultuado e decisivo
na vida da juventude estadual. A distância entre Santa Rita e Campina Grande
era insignificante, por conta da grande amizade que unia os dois em torno do
ousado projeto. A troca de
correspondência entre eles era constante e sistemática, a maior parte arquivada
e sob a guarda do autor do presente artigo, sempre disponível ao crivo de
futuros pesquisadores. O planejamento, ideias e realizações faziam parte
de um compartilhamento que era vital ao andamento da instituição, e
desenvolvimento da juventude batista paraibana.
A segunda vice‒presidência estava a
cargo de Eliam Bastos, também muito jovem, assim como os demais, que somava
seus esforços ao esforço de todo o grupo e, ainda mais, encantava a todos e
todas por onde passava com sua mansa e privilegiada voz. Tangendo as cordas do seu violão consagrado, quantas lágrimas arrancava de
pessoas que ficavam embevecidas diante do emocionante espetáculo musical. Eliam
era alguém que passava aquela imagem de mansidão característica do cristão.
Já o
primeiro secretário, Ademar Barbalho, fazia o trabalho cuidadoso, esmerado e imprescindível
para a manutenção da história da Jubaíba no futuro, ajudado pela eficiente
Walkíria da Silva Lucena, como segunda secretária, e fundamental presença
feminina na diretoria. Quão importantes os registros feitos por ela e por ele,
da continuação dos acontecimentos que fariam o perfil da Juventude Batista da
Paraíba. Hoje, estamos à procura do primeiro
livro de atas, como suporte necessário para pesquisas sobre a organização. Três
líderes já foram acionados para isso: Cláudio, ex-presidente, Vinícios, atual
presidente, e Linaldo, diretor geral do Instituto Teológico Batista de Ensino,
membro da Junta Estadual e pastor da Igreja Batista de Pilar. Pena que a
pandemia esteja impedindo o trabalho de busca.
As
finanças da Jubaíba estavam em boas mãos, com Abraão Barbosa da Silva, tesoureiro,
que já atuava como funcionário da Junta Executiva da Convenção Batista
Paraibana, com sede em Campina Grande. Sua participação como membro da Primeira
Igreja Batista não o impedia de se dedicar de corpo e alma para impulsionar o
trabalho jovem no Estado. Era ele um dos grandes segredos do poder da
organização.
As
quatro diretorias estavam divididas entre nomes de grande peso e significativa
importância para alavancar o projeto: na de evangelismo, Eli Fernandes de
Oliveira, que era uma espécie de embaixador
em congressos pelo Brasil, inclusive no Nonoiânia, em Goiás, onde representou a
juventude estadual e foi destaque em O Jornal Batista da época, quando a
Jubaíba ainda era apenas uma ideia. Na primeira diretoria, desempenhou a função
de Diretor do Departamento de Juventude.
Quem
atuava na diretoria de música era o ex‒garoto prodígio Joabe Corrêa Costa, que
desde pequeno exibia dotes musicais na igreja e nas ruas de Campina Grande,
orientado que era pelo pai, José Hilário da Costa Filho. Joabe sempre foi muito
mais de fazer do que de aparecer. Seu jeito simples e sua sensibilidade musical
deram um grande impulso ao trabalho jovem na Paraíba. Além disso, participava da igreja e se envolvia com afinco no
curso de engenharia, tornando-se, posteriormente, um renomado profissional na
cidade Rainha da Borborema, hoje
marcada por seus projetos. A capela do Seminário Batista de Recife também
contou com sua colaboração.
Talvez
o mais jovem da diretoria fosse mesmo Edvaldo Marcelino da Silva Lins. Seu
departamento era dos mais atraentes e requisitados não apenas pelos rapazes,
mas também pelas moças. É que a criatividade parece que não tinha limites em
termos de esporte, pois havia até uma célebre disputa entre casais. A
velocidade dos meninos no jogo de
futebol era retida pelas meninas que
com eles faziam par. Correr até que eles corriam, porém agarrados às mãos de
suas parceiras. Aí a coisa como que desandava e eles saíam caindo aqui e acolá
para não prejudicá‒las. Eram momentos de muita alegria, descontração, risos e
participação, com os casais em passo de tartaruga para conseguir marcar um gol
e sair com o gostinho da vitória. Até mesmo o registro fotográfico do
concorrido jogo de futebol ficou na memória e ainda desperta gargalhadas. A área de esporte sempre foi muito concorrida nos momentos divertidos
que marcaram o início da Jubaíba.
[i] “Quando toda a simbologia desse número (12)
é reunida em diferentes culturas, obtemos o número do justo, da elevação e do
equilíbrio. É o número que representa o ponto mais alto que o sol pode atingir,
ou seja, (o ponto) de maior poder e luz”. Conforme algoritmo do Google.
[ii] Aguarde a publicação de mais um artigo
neste Blog, que tratará do assunto acima proposto.
[iii] Conferir, RUFINO, J. R. “Jubaíba tem nova liderança”. in: Mocidade Batista, Rio de Janeiro: JUERP, 1976. 4T76. p. 39.
__________
GALERIA DE FOTOS
1974: II Acampamento da Jubaíba, em Lagoa Seca, sob o tema: “As bênçãos da santificação”. O grupo Mensageiros de Cristo, da Primeira Igreja Batista de João Pessoa, participa ativamente do acampamento.
1975: o Acampamento Batista de Lagoa Seca fervilhava. O orador nessa ocasião foi Hélio Lourenço, da Igreja Batista Alvorada, de Feira de Santana, BA.
Eli Fernandes no Nono Congresso da Juventude
Batista Brasileira, em Goiânia, quando a Jubaíba era apenas uma ideia, e quando
ele já apresentava “um excelente relatório dos trabalhos da Juventude Batista
Paraibana”. Talvez por isso é que algumas pessoas ainda chegaram a pensar que
ele era o fundador da Jubaíba, quando quem foi o fundador de fato e de direito
foi Eliezer Lourenço, conforme artigo já publicado neste Blog.
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ResponderExcluirO algoritmo continua defasado: agora são 20h13.
Esse texto é um documento valiosíssimo de toda história dos primeiros movimentos dos jovens batistas no Brasil, parabéns...
ResponderExcluirJORAN, meu querido filho, que também esteve presente como "mascote", juntamente com Keila, nos primeiros acampamentos da Jubaíba, minha palavra de gratidão pela sua colocação que expande meu texto em termos nacionais. Sua palavra me incentiva a fazer mais e continuar publicando essas minhas tentativas de traduzir um pouco do que ocorreu naqueles dinâmicos dias da nossa juventude.
ExcluirA JUBAÍBA foi uma benção de Deus para muitas pessoas. Eu sou uma delas. Gratidão a Renivaldo por expressar com tanta maestria um pouco da história marcante da Juventude Batista da Paraíba.
ResponderExcluirComo gostaria de saber quem é você, UNKNOWN! Pena que não registrou seu nome. De qualquer forma, muito obrigado pela sua palavra elogiosa e encorajadora!
ExcluirLEMBRE-SE DE REGISTRAR SEU NOME APÓS O COMENTÁRIO.
Agora são 13h20
Olha o meu amigo Renivaldo, é uma figura expoente na história da Jubaiba, como relatava história desta importante instituição sem a otica de quem tão intensamente vivenciou?
ResponderExcluirComumente ele nos presenteia com estas pérolas, obrigado amigo, foi grande honra participar desta história, continue assim amigo e Deus te abençoe mais e mais.
Você é outra pessoa de quem gostaria de saber o nome. Agradeço pelas suas lindas palavras! Já sei que se trata de alguém da "jovem guarda" da Jubaíba.
ExcluirFatos históricos da mais alta importância da juventude evangélica paraibana, que em muito contribuiu com a propagação do Evangelho.
ResponderExcluirMeus agradecimentos a você. Pena que também não registrou o nome!
ExcluirMeu Deus, como é fantástico ler a história da nossa inesquecível jubaíba. Relembro o entusiasmo, a vibração dos jovens em cada reunião, o desempenho da diretoria para que tudo fosse planejado e executado de tal maneira,que ao findar uma encontro, brotasse no coração de cada jovem, o desejo de voltar e participar de novos encontros. Saudades desses jovens, cheios do amor de Cristo e escolhidos para essa missão. Meu abraço carinhoso. Walkiria
ResponderExcluirQuerida WALKÍRIA, grande baluarte e presença marcante naqueles memoráveis dias, quando a história da Jubaíba estava apenas começando! Muitíssimo obrigado, querida amiga e companheira de jornada! Sua palavra representa um grande incentivo para todos e todas. (13h27)
ExcluirDeus te abençoe poderosamente!
ResponderExcluirObrigado, muito obrigado, mesmo!
ExcluirAs coisas de Deus, sempre perfeitas 👏❤
ResponderExcluirMeus agradecimentos a você, também!
ExcluirO amor é o bem maior! Parabéns!Aos doze heróis e a todos que fazem até hoje o nome de JESUS ser expandido na Paraíba e em outros estados do Brasil.
ResponderExcluirMuitíssimo obrigado a você, DESCONHECIDO(A)!
ExcluirBoa parte de um grande homem se faz com história e com grandes amigos que o tempo não apaga já mais, é de momentos assim que valeu o caminhar no conhecimento. Parabéns
ResponderExcluirAtt Gilson
GILSON, campinense, só está "conhecendo" a Jubaíba agora, através desses pequenos relatos. Agradeço ao querido amigo pela sua palavra de reconhecimento e incentivo! (13h33)
ExcluirUm retrato vivo da nossa história. JUBAIBA muitas amizades feitas, até hoje mantidas. Muitas saudades também. PARABÉNS meu querido Renivaldo pelo relato fidedigno de nossa história. Um abraço do sempre jubaibano
ResponderExcluirLuiz Carlos de Araujo Farias.
LUIZ CARLOS DE ARAÚJO FARIAS, meu querido amigo e grande batalhador pela causa da Jubaíba, que palavras tão tocantes e até emocionantes desse "sempre jubaibano". Agradeço de coração pela sua amizade e também por tanto carinho durante todo esse tempo. (17h42)
ExcluirÉ emocionante ler relatos ricos de carisma pelo que se fazia, carinho detalhista por todos presentes sentirem - se unidos como uma sagrada familia,perfeições de um ser humano ímpar desde sempre como é O matutinho gandhi de Caroalina,lindo e gratificante ler para Mãinha que nada falou,apenas mudou o lado do rosto por seus olhos lacrimejando de orgulho,saudades,felicitações merecida. Renivaldo filho de Maria Freire e Compadre Nicoláu.
ResponderExcluirRAQUEL MELO, minha querida conterrânea, também filha de Caroalina com muito orgulho, sinto-me privilegiado pela sua consideração e apreciação em torno desta publicação, ao tempo em que agradeço profundamente pela grande força que suas palavras representam em minha trajetória. Abraço do Matutinho de Caroalina!
Excluir20h38
É emocionante ler relatos ricos de carisma pelo que se fazia, carinho detalhista por todos presentes sentirem - se como uma sagrada familia, perfeições de um ser humano ímpar desde sempre como é O Matutinho Gandhi de Caroalina. Lindo e gratificante ao ler para Mãinha que nada falou, apenas mudou a posição do rosto com os olhos lacrimejando orgulho, saudades,felicitações merecidas por você Renivaldo, filho de Maria Freire e Compadre Nicoláu.
ResponderExcluirAtt; Raquel filha da sua amiga de infancia em Caroalina,até hoje a fera Mariêta.
Obrigado, RAQUEL MELO, mais uma vez!
Excluir20h39
LUZA (Luzia Maria Freire Dias), minha querida irmã, muito grato pela sua palavra ao texto acima, através do Whatsapp, aos sete minutos do dia 05/04:
ResponderExcluirParabéns aos doze heróis da Jubaíba. (17h57)
JOSETE LEÔNCIO, agradeço pela sua palavra através do Whatsapp, às 16h30 desse dia 05/04:
ResponderExcluirCoisa mais linda meu SENHOR
(18h05)
ABRAÃO BARBOSA DA SILVA, hoje pastor em Ilhéus, minha palavra de gratidão pelas suas considerações ao artigo acima, através do Whatsapp, às 12h13 desse dia 05/04, a você que também viveu aqueles dias maravilhosos como um dos componentes e grandes incentivadores dos primeiros passos da Jubaíba.
ResponderExcluirSEU COMENTÁRIO ANTERIOR INFELIZMENTE NÃO SAIU IDENTIFICADO.
Bom dia.
Li o seu excelente texto sobre a JUBAÍBA.
Fiz um comentário mas acredito que não ficou identificado.
Devo boa parte do que consegui na minha vida cristã ao convívio com a liderança e também pela participação nos acampamentos e outras programações.
18h12
ANTÔNIO AUGUSTO, filho de minha cunhada Auxiliadora e também um quase filho pela grande consideração que sempre tivemos um pelo outro, muitíssimo obrigado pela sua expressiva palavra sobre o artigo, através do Whatsapp, às 11h49 desse dia 05/04:
ResponderExcluirE muito interessante , esse resgate da história da Jubaíba, parabéns pela reportagem, um abraço, se cuide e cuide dos seus.
18h16
ZUEUDON LUCENA, grande jubaibano e que naquela época era quase um menino, meus mais sinceros agradecimentos pela sua palavra ao artigo acima, às 09h28 desse dia 05/04:
ResponderExcluirMuito bom, parabéns
18h20
FÁTIMA, esposa do meu primo JOSÉ FREIRE, agradeço pela sua palavra de apreciação ao meu artigo, às 06h16 desse dia 05/04:
ResponderExcluirMuito enriquecedora esse história, você estar de parabéns pôr ter relíquias , com você.
19h00
ZEZA (Maria José da Silva), minha querida amiga, meu muitíssimo obrigado pela sua palavra e pela leitura do artigo, através do Whatsapp, aos dois segundos dessa segunda-feira dia 05/04:
ResponderExcluirParticipei de alguns acampamentos da JUBAIBA, dos quais tenho ótimas lembranças.
19h05
ADEILZA FREIRE, querida prima, obrigado pela sua palavra de apreciação ao artigo acima, através do Whatsapp, às 23h49 desse domingo 04/04:
ResponderExcluirEsplêndido 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
19h08
ELIAM BASTOS, grande jubaibano de voz encantadora, agradeço pela sua palavra sobre o artigo, através do Whatsapp, e confesso que não pude evitar uma boa risada com a questão das "calças boca de sino". Era a moda da época, rapaz, que um dia há de voltar. Quem sabe nós mesmos ainda veremos e talvez usaremos!
ResponderExcluir[20:46, 04/04/2021] ELIAM BASTOS: Boa noite meu irmão só você para trazer a relíquia dos melhores momentos de nossa história 🙏👏👏💗🙌
[20:48, 04/04/2021] ELIAM BASTOS: O que mais gostei foi as calças boca de sino kkkkkkk
19h14
VINICIOS, querido Presidente da JUBAÍBA e também querido amigo, fiquei extremamente sensibilizado pela sua palavra através do Whatsapp, e agradeço profundamente pelo grande incentivo que essa palavra representa para mim na continuidade desse relato histórico. (às 21h56 desse domingo 04/04)
ResponderExcluirNobre amigo Renivaldo, muito obg por mais uma obra que nos leva a viajar no tempo e conhecer mais da nossa história. Como JUBAIBANO, sou extremamente grato a vc pela oportunidade de poder conhecer a nossa linda e árdua história. Parabéns!
19h30
HAMILTON ROCHA, querido colega nos meus tempos de Seminário e hoje atuante pastor batista, meus agradecimentos pela leitura do texto e comentário através do Whatsapp, às 21h15 do domingo 04/04:
ResponderExcluirLembro de Walkiria Lucena no seminário
19h33
WALKÍRIA LUCENA, minha grande amiga e inesquecível companheira nos tempos da Jubaíba, muitíssimo grato pela sua palavra de carinho e apreciação, através do Whatsapp, além do grande incentivo nelas contido (às 23h23 do domingo 04/04):
ResponderExcluirMeu amigo, amei e fico feliz por você está trazendo a memória esses momentos de grande satisfação .
Obrigada🤗
19h40
Que lembranças maravilhosas você nos trás, meu irmão, especialmente, nos louvores do nosso grupo mensageiros de Cristo e no trio, eu, Cleide e Elzeni. Momentos únicos e inesqueciveis. Saudades... 🙏🙏👏👏👏
ResponderExcluirQuem é você, que fazia trio com Cleide e Elzeni? Agradeço suas palavras ao texto! Quem souber identifique, por favor!
Excluir21h29
QUERIDA ZEZA (Maria José da Silva), só agora pude transferir teu comentário do Whatsapp. Agradeço pela leitura deste texto e pelas palavras de incentivo:
ResponderExcluir05/04/2021, 00h02:
Participei de alguns acampamentos da JUBAIBA, dos quais tenho ótimas lembranças.
21h35